Meu belo e jovem guerreiro medieval, sabe que adoro-te, não? É bom falar contigo através de nosso mensageiro instantâneo, já que a batalha que enfrenta é em uma terra longínqua a minha, está você ao Sul do reino, enquanto eu me encontro no coração do mesmo. Você está sempre tão cheio de energia, questionando-me sobre assuntos tão íntimos da minha monarquia. E sempre fica bravo comigo porque me desvencilho de suas incógnitas. 10 batalhas e alguns castelos nos separam, e também nossos objetivos na guerra são opostos, mas ah, achei lindo você desculpar-se por não saber fazer poesia quando a lua lhe banha e as estrelas são suas guias nas noites de caminhadas solitárias.
Quero que saiba que aprecio "aquele" assunto tanto ou até mais que você, meu doce guerreiro, mas é complicado para mim no momento, meu povo cobra-me, vigia-me, então fujo de seus ataques.
Não fica bravo comigo de novo, não... mas não adianta pedir isso, você sempre fica...
(Gente, e esse texto, da mesma época do "Diário achado 1...", olha o que eu escrevia, caraca, rachando aqui... sobre esse "guerreiro medieval", esqueci seu nome e nunca mais soube qualquer coisa a seu respeito.)